
Orientação Vocacional e Profissional
(Estudo realizado pelo INEP – Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira)
(…) “O Brasil tem apenas 8% dos alunos do Ensino Médio em programas vocacionais. A falta de orientação contribui para que haja uma desistência significativa dos jovens que ingressam no nível superior.”
(Ministro Mendonça Filho – Ministério da Educação)
Claro que outros fatores como crise econômica e má qualidade de alguns cursos superiores também influenciam nesta estatística. Mas a escolha sem preparo certamente tem uma participação muito significativa.
Inúmeros fatores podem complicar a escolha do jovem por uma carreira, por exemplo:
- Falta de autoconhecimento
- Insegurança
- Baixa auto-estima
- Pressão familiar
- Liberdade total (que pode ser vivenciada como desamparo e abandono, ou ainda, dificuldades em conciliar os desejos e a realidade)
- Entre muitos outros…
Tudo isso, junto a uma fase de intensa transformação, pode provocar muita angústia, ansiedade e, em alguns casos, até levar ao transtorno do pânico.
O objetivo do trabalho de Orientação Vocacional é ajudar terapeuticamente o jovem a construir um projeto para o futuro, a encontrar “o que fazer” por meio do reconhecimento de uma identidade profissional atrelada ao autoconhecimento, identificando suas potencialidades e trabalhando suas inseguranças.
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